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Notícia – Modernização e integração do legado desafiam CIOs

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A integração para a digitalização dos negócios ainda é o desafio mais complexo enfrentado pelas áreas de TIs
Muitas empresas têm se deparado com o desafio de integrar sistemas legados* ao novo ambiente em nuvem e a tendência é isso se tornar ainda mais difícil, pois isso consome cerca de 50% dos recursos dedicados para projetos de transformação digital nas empresas, que exige mudança radical na arquitetura das empresas.
“A questão chave são as demandas do negócio e quais tecnologias entregar, focando na entrega de resultado”, afirma o cofundador e CISA, Vitor Sousa.

Os principais requisitos estão relacionados à flexibilidade, rapidez e capacidade de inovar soluções. Para isso, os profissionais precisam de uma modernização, integração, plano consistente de jornada para a nuvem e capacitação. Neste processo, é a arquitetura e os sistemas legados que tornam esse trabalho mais difícil e complexo, somando a dificuldade de adaptação das equipes, acostumadas a um determinado modelo de trabalho.

O principal pilar é contar com uma arquitetura de sistemas e de integração preparada para o que a empresa deseja do ponto de vista de novos serviços e aplicações. O desenvolvimento dessa arquitetura muda o eixo de trabalho da área de TI, que passa a se preocupar mais com a entrega do negócio.

O primeiro passo recomendado pelos executivos é a construção de uma arquitetura de integração moderna, adotar a nuvem com a garantia de que todos os sistemas legados continuarão entregando resultados. “No caso das empresas que estão se modernizando e precisam conectar o legado com a nuvem, essa abordagem dá fôlego para essa estrutura. E para as empresas que já nascem modernas, ela fornece uma plataforma capaz de conectar tudo o que ela criar”.

sistemas legados*
Os sistemas legados são plataformas ou softwares que estão obsoletos, ou seja, estão dentro de uma companhia por muitos anos. Isso quer dizer que, com os avanços da tecnologia, essa infraestrutura começa a não fazer parte da dinâmica da empresa, ficando cada vez mais ‘fora de uso’

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